segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Homem é mais feliz que mulher depois dos 50

Eles estão no apogeu profissional, enquanto elas vivem certa decadência.

Uma pesquisa que acompanhou o comportamento de milhares de casais, por mais de duas décadas, constata: ao atingir a maturidade, os homens são mais felizes que as mulheres. "As mulheres vivem perdas mais significativas com o passar da idade”, atesta a psicóloga Leila Salomão Tardivo. "O avanço da idade é mais generoso para com os homens do que para com as mulheres", comenta o psiquiatra Luiz Alberto Py.

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Dez horas de trabalho de um motoboy equivalem a seis cigarros fumados.

A venda de motos este ano cresceu quase 30% em relação aos primeiros sete meses do ano passado. Além do impacto no trânsito, esse aumento significa mais poluição – já que um carro zero a gasolina lança no ar 0,4 gramas de monóxido de carbono por quilômetro rodado, enquanto uma moto nova emite 6 gramas na mesma distância.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Superbactéria desafia médicos brasileiros

A bactéria já contaminou milhares de pessoas no Brasil.

No Espírito Santo, as cirurgias de lipoaspiração foram canceladas e os aparelhos usados nesse tipo de operação serão substituídos. E os médicos avisam: a contaminação pode ser muito maior do que se imagina. Muitas pessoas foram contaminadas em uma cirurgia de lipoaspiração por uma superbactéria que desafia os cientistas. A epidemia já atinge o Rio de janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo. Só no mês passado, cinco casos foram identificados na Grande Vitória. Mas que bactéria é essa? Placas verdes são colônias de Mycobacterium abscessus, um microorganismo parente do bacilo da tuberculose. A micobactéria contamina o instrumento que suga a gordura na lipoaspiração, chamado "cânula", e causa uma violenta infecção.

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Cumprir a lei é uma questão de ética

Este é realmente um momento histórico, pois há muito tempo não se noticiava tanto sobre trânsito como agora. E por que isso? É bem provável que o motivo seja o insuportável índice de mortes com o qual a sociedade em geral não agüenta mais conviver. Soma-se a isto os custos incalculáveis que recaem sobre o bolso do brasileiro, independente de possuir automóvel ou não.
Sendo assim, não há como negar que todos nós somos responsáveis pelo trânsito e, neste sentido, cumprir a lei passa a ser uma questão de ética. Mas vamos ser sinceros: o que menos se vê no cenário nacional são atitudes éticas. Parece que vivemos uma verdadeira crise de sentido em relação ao valor da vida. Estamos perdendo a referência dos valores mais importantes que permitem a uma sociedade viver com um mínimo de decência e harmonia. Para mim o respeito ao próximo é um deles e acredito que o grande desafio atualmente seja justamente coexistir. O pior é que essa dificuldade em ocupar os espaços públicos e privados aceitando e respeitando os outros aparece com muito mais força no trânsito.
Um dos motivos que faz muitas pessoas serem contra a nova Lei 11.705/08 de tolerância zero: a incapacidade de respeitar a vida do próximo.
Se o motivo para a “tolerância 0” existir é a preservação da vida, então temos mais é que aceitar e deixar de lado as desculpas egoístas que não contribuem para reduzir os acidentes de trânsito em nosso país.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Saiba como enfrentar boatos no seu trabalho

Como se livrar de um boato que atormenta sua vida
"Xi, você não sabe a última do fulano..." Maldade, inveja, disputa por cargos... O motivo importa pouco. A questão crucial é a de que ninguém está imune, por uma razão ou outra, de se tornar uma vítima de boatos maldosos no trabalho. E você, como marido traído, será sempre o último a saber. Mas, quando souber, tem que agir rápido. Os estragos na vida e na carreira podem ser imensos. Imagine se começam a espalhar pelos corredores que você anda sendo assediado pela concorrência ou que se assanhou demais para o lado de uma colega de trabalho? Mesmo que sejam verdades, você tem o direito de preservar sua intimidade. Além disso, se você realmente anda negociando um outro emprego, o chefe pode ficar sabendo antes da hora e... você sabe: a porta da rua é a serventia da casa. O consultor Diogo Clemente trabalhou durante 36 anos dentro do mundo corporativo. Seus últimos cargos foram os de diretor de recursos humanos da Ford, Philco e Autolatina. Clemente presenciou boatos de todos os tipos e formas e dá aqui alguns conselhos de como se livrar do veneno coletivo.
1. A origem O boato começa mais ou menos assim: alguém conta que ouviu dizer que alguém disse que fulano de tal fez isso e aquilo. Pronto. O estrago está feito. As vítimas ficam revoltadas, na defensiva, apáticas, profundamente abatidas. NÃO faça isso. Em vez de chorar pelos cantos, tente colocar tudo em pratos limpos. Se não o fizer, continuará sendo vítima dos boatos.
2. Corte o mal pela raiz Se você acha que o boato irá prejudicar sua carreira ou sua imagem, voe na garganta do culpado. Isso, claro, se souber, com certeza, de onde vem o boato. Fale diretamente com a pessoa que o espalhou. Pergunte o que está acontecendo e, de forma firme, mas sem criar ainda mais confronto, tente conversar e esclarecer o caso.
3. Anonimato O boato está na rua e você não sabe quem é o autor? Procure diretamente o seu chefe. Conte sua versão sobre o que está acontecendo. Depois disso, espalhe entre os boateiros o que fez. Enfatize de forma firme, mas cortês, que o chefe ficou tiririca da vida ao saber de onde partiu a história.
4. Fique ligado Alguns indícios para saber se você está sendo vítima de um boato: seus colegas soltam risinhos maliciosos mas só quando você não está junto. Ou então, você chega e as pessoas trocam de assunto. Outro sinal: seus colegas dão indiretas, mas evitam falar francamente sobre determinados temas.
5. Boateiro de plantão Em todos os lugares há boateiros profissionais. É fácil identificá-los. Em geral, eles adoram cochichar no cafezinho e não gostam de falar em grandes grupos. Contam as fofocas em doses homeopáticas, de um em um. Como se livrar deles? Em primeiro lugar, mantenha distância. Depois, cultive um bom relacionamento com seus colegas de trabalho. Evite ser arrogante ou expor demais sua vida pessoal. Não provoque animosidades nem mal-entendidos. Assim, vai se tornar menos vulnerável a boatos. E melhor: se você for, digamos, querido entre os seus colegas e o boateiro atacar, terá defensores. Ou, no mínimo, alguém certamente irá alertá-lo.
6. Reação Agir não quer dizer desperdiçar energia. Segundo Clemente, você só deve partir para a briga contra as más-línguas se o boato for realmente prejudicá-lo. Do contrário, reaja com elegância. Ignore-o ou, se possível, ria do boato junto com todo mundo.

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Novas Regras do Telemarketing



O Ministério da Justiça anunciou esta semana, depois de quatro audiências públicas, a proposta para a regulamentação do serviço de call center. Em agosto deve entrar em vigor por meio de portaria, decreto ou projeto de lei.

Os principais pontos da nova regulamentação são:
- o tempo de espera do Cliente no telefone deverá ser de, no máximo, 60 segundos;
- o contato direto com o atendente deverá ser a primeira opção no menu de atendimento;
- o serviço deverá ser gratuito;
- atendimento deverá ser 24 horas todos os dias;
- atendentes deverão ter capacitação técnica para responder as perguntas do consumidor;
- o consumidor não terá que repetir o mesmo caso várias vezes;
- demanda deverá ser acompanhada pela internet;
- a empresa deverá fazer o cancelamento de serviço, quando solicitado pelo Cliente, imediatamente, como consequencia da própria ligação;
- o consumidor não poderá ser repassado de um atendente para outro.

Outra notícia relacionada com o Telemarketing vem do Distrito Federal, que acabou de aprovar lei que cria um cadastro de pessoas que não querem receber ofertas por telefone. Este cadastro estará disponível para todas as empresas de telemarketing; o call-center que desobedecer o cadastro estará sujeito a multa de 10 mil reais por ligação.

É oportuno este avanço, que torna o serviço um pouco mais orientado para o Consumidor, que se vê - hoje - espremido entre ligações abusivas a toda hora (quando se trata do interesse das empresas) e enormes dificuldades de ser atendido (quando se trata de necessidade do Cliente).


Super Sincero

Tem churrasco que é uma cilada

Continuação

Mais uma vez! Cilada